sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Mosaico Romano



A técnica do mosaico foi experimentada pelos gregos e romanos. Os romanos encaixavam e colavam pequenas peças de pedras, cerâmica e vidro, para revestir paredes e pavimentos, criando lindas imagens.






Eram feitos com fins decorativos ou como obras de arte. Em imagens que requeriam mais detalhes, usavam variações sutis de cores e muitas pedras pequenas, assim como as atuais resoluções de pixels. Quando não era necessário muito detalhamento, utilizavam pedras grandes.













GRUPO GRÉCIA I






quinta-feira, 8 de setembro de 2011


Os romanos desenvolveram, também, uma nova estrutura para o telhado de suas construções, a qual permitiu um maior vão entre suas colunas. Essa nova estrutura ficou conhecida como tesoura romana e é utilizada ainda hoje em dia.


Os telhados romanos se diferenciavam dos telhados gregos, onde todas as peças eram trabalhadas somente sob o esforço de compressão. Os romanos inauguram a tesoura moderna, criada a partir de um triângulo indeformável, onde a linha é tracionada e o pendural trabalha flutuando, ou retesado na linha como a corda de um arco. O resultado estrutural era uma solução de estabilidade que permitiu a construção de vãos livres de 20 metros como a Basílica de Trajano e outras pontes. Ocasionalmente substituíam o madeirame dos telhados por estruturas metálicas como na Basílica Ulpiana ou no pórtico do Panteon.


A preocupação com os custos e velocidade de execução das obras não é uma novidade do nosso tempo. Já considerando estes pontos os romanos pensavam em métodos de baratear e acelerar suas construções. Fazer muralhas rapidamente, em especial, era de grande serventia.


Os romanos se aproveitavam das boas soluções adotadas em outras regiões. Utilizaram as abóbadas de berço com chave etruscas, assim como as abóbadas de aresta (interseção de arestas), a alvenaria de pedra seca aparelhada sem rejuntamento de argamassa e ainda desenvolveram o concreto.

Devido à tradição conquistadora e a dominadora, os arquitetos se preocupavam com o transitório e econômico. Com isso se deu o desenvolvimento da concreção, um método construtivo que possibilitava a construção de muros de grande espessura tendo a preocupação com o desperdício de mão de obra e tempo na construção em pedra aparelhada somente. A solução construtiva consistia em dois muros delgados construídos paralelamente, preenchidos com argamassa de saibro ou areia e cimento vulcânico denominado pozzolna.



Fonte: http://www.territorios.org/teoria/H_C_romana.html


As técnicas construtivas romanas, como a taipa e o uso do adobe, voltão a estar em voga. isto se dá devido à crescente preocupação com a sustentabilidade das construções. Ao utilizar materias locais, evita-se o deslocamento destes por longas distâncias, diminuindo, assim, as emissões de carbono na atmosfera.



Casa de Taipa / (imagem: arquivo do site ABC Terra)

Vencendo preconceitos, profissionais retomam pesquisas e projetos sobre o uso da terra crua na construção civil. Ameaça de escassez de matéria-prima e preocupações com o meio ambiente são alguns dos principais motivos para essa mudança de postura. Hoje, essas técnicas, embora não comercializadas ainda em longa escala, já começam a ocupar um papel importante na sociedade.

De influência romana, as técnicas construtivas como taipa e adobe foram trazidas ao Brasil pelos portugueses na época da colonização. As casas mais sofisticadas daquele período, além de igrejas e fortificações, foram construídas utilizando o próprio solo regional como matéria-prima. Com a chegada de técnicas mais modernas – tijolo cozido e cimento – provenientes da industrialização, as construções de barro cru passaram a fazer parte da arquitetura das habitações apenas do interior do país e dos menos favorecidos.

Atualmente, em alguns casos, a terra crua e o cimento se combinam para formar um novo material, por exemplo, o tijolo de solo-cimento, que une a qualidade da edificação com a vantagem de menores custos e menor impacto ambiental. Morador de uma casa construída com esse material, o professor de projeto de arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, ex-conselheiro federal Fernando Costa, diz que os maiores benefícios do uso do solo-cimento são mesmo o baixo custo do produto e a possibilidade de uso de mão-de-obra local, sendo um bom produto para fabricação de casas populares.

Ele alerta, entretanto, para alguns cuidados que se deve ter na hora da construção para que o barato não saia caro: segundo o professor, não é qualquer terra que serve para fabricação do tijolo. Então, primeiramente, é necessário testar se a terra é boa; depois, usar, de preferência, máquina nova para comprimir a terra, o que evita a fabricação de blocos defeituosos e a oneração da obra. De acordo com o arquiteto holandês Johann Van Lengen, no livro Manual do Arquiteto Descalço, as terras brancas (arenosas) e negras (gordurosas) não servem para fabricação de adobe. As vermelhas e a castanhas servem, mas as amarelo-claro são as melhores.

Quanto à sustentabilidade do material, o arquiteto e urbanista Renato Savalli, secretário do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB/RN) e ex-conselheiro do Crea-RN, diz que o conceito é muito amplo e controverso, longe de se chegar a um consenso. No entanto, não há como desconsiderar a economia do uso da terra crua nas construções, como utilização de matéria-prima da região, sem a queima de carvão ou lenha, utilizando muito pouco ou nenhum combustível no transporte; assim como pouquíssimo cimento e aço. Além dos benefícios de obras com bom desempenho em termos de conforto térmico e acústico, resistentes, duráveis e, ao fim da vida útil, recicláveis.

Segundo Savalli, os problemas ambientais sofridos pelo mundo inteiro hoje são reflexo das ações do homem em decorrência do seu processo evolutivo e, por isso, é obrigação do próprio homem resolver o problema de sobrevivência no planeta. Embora todos possam fazer parte da solução, Savalli atribui aos profissionais envolvidos na construção civil um papel maior. “Nessa corrida contra o tempo, temos que lançar mão de todas as estratégias possíveis: de energia solar, eólica e das marés à construção com terra. Sem preconceitos, desde que o resultado final esperado seja atingido”, diz ele.

Savalli lamenta que, apesar das pesquisas realizadas em universidades, a abordagem das técnicas de construção com terra crua nas salas de aula ainda seja superficial. “Para superarmos essa barreira será necessário que haja decisão política de adotar essas técnicas em escala”, afirma. Atualmente, o trabalho de difusão das técnicas é feito por organizações não-governamentais dedicadas à causa da ecologia, com foco nas ações humanas sobre o meio ambiente.

O arquiteto Fernando Minto concorda com Savalli quanto à abordagem dessas técnicas nas salas de aula das universidades. Ele atribui a isso a dificuldade de se encontrar profissionais com domínio das técnicas, além da abertura tímida do mercado para esse tipo de construção. Minto, juntamente com o arquiteto Paulo Montouro, tem um projeto de retomar, com os mesmos objetivos, a organização não-governamental ABC Terra, que reunia profissionais experientes em construção com terra crua ou que tinham interesse no trabalho para divulgar e fomentar as técnicas de arquitetura com barro.

Conheça algumas técnicas de construção com terra crua
Taipa de Pilão – É uma das técnicas de construção com terra crua mais antiga do mundo. É formada por terra úmida comprimida entre taipais de madeira desmontáveis, removida logo após estar completamente seca.
Matéria-prima: terra local, areia ou argila e estabilizante (cal, baba de cupim sintética, cimento). Existem outras opções de estabilizante.
Mistura: A porcentagem ideal do solo é de 30% argila e 70% areia. A umidade adequada da mistura pode ser verificada ao apertar um punhado de terra e deixá-lo cair de 1m de altura, devendo partir-se em alguns pedaços. A mistura deve ser perfeitamente homogênea.

Adobe – a técnica consiste em moldar o adobe cru, em formas de madeira, secando depois ao sol, sem necessidade de cozimento.
Matéria-prima: terra e água.
Dica de mistura: junte a terra e a água ao esterco de cavalo ou de burro e misture a palha quebrada e deixe secar. O esterco vai aumentar a resistência do adobe à umidade e ao desgaste pelo tempo, além de evitar que cupins e barbeiros penetrem as paredes.

Tijolo de solo-cimento – Essa técnica é uma evolução do adobe. A mistura é prensada em uma máquina própria ou em formas de madeira ou lâmina metálica.
Matéria-prima: água, solo e um pouco de cimento.
Mistura: pode-se adicionar aos componentes básicos uma mistura de cimento e cal ou asfalto.

Para saber mais:

Instituto Tibá -
www.tibarose.com
Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado (IPEC) –
www.ecocentro.org
ABC Terra –
www.abcterra.com.br
LENGEN , Johann Van. Manual do Arquiteto Descalço. 4ª Ed. Revisada. São Paulo: Empório do Livro, 2008.

Aryana Aragão
Assessoria de Comunicação do Confea


Fonte: http://www.iabjf.org.br/publicacoes.php?cont=87


Além das Paredes

Os romanos não inovaram apenas na forma de como subir paredes ou nos materiais empregados.
São reconhecidos também pela sua inovação relacionada a construção de telhados.
Enquanto que nos telhados gregos todas as peças trabalhavam sobre o esforço de compressão, os romanos basearam-se na forma geométrica de um triângulo para a construção dos telhados, o que permite uma melhor distribuição das cargas. O emprego dessa nova forma lhes permitiu a construção de grandes vãos livres, como é o caso da Basílica de Tarjano.
Este sistema é convencionalmente utilizado até os dias de hoje, é o caso das conhecidas treliças ou tesouras.


GRUPO PRÉ-HISTÓRIA

Alvenaria Romana

A alvenaria- nos tempos romanos, como hoje - é a construção de estruturas utilizando pedras e/ou tijolos unidos entre si por argamassa. tijolos ou pedras de vários tipos feitios e tamanhos.



Na villa romana de SÃO CUCUFATE, o visitante interessado em arquitetura romana pode observar em detalhe os materias e processos de construção.
Na alveraria dos muros e paredes observa-se a alternância de tijolos cerâmicos com pedras de xisto afeiçoadas, para obter sólidas estruturas - e um interessante efeito estético.

Seca ou insossa



  • a alvenaria seca ou insossa é a construção com pedras justapostas sem argamassa;

  • alvenaria gorda é a alvenaria cuja argamassa é feita com abundância de cal - em contraposição à alvenaria magra, cuja argamassa é feita com pouca cal ou cimento.

Os romanos introduziram novas tecnicas na construção de paredes. Usavam tijolo ou pedra à vista, e preenchiam o seu interior com bitumen, uma forma primitiva do betão de hoje.


Inicialmente este betão era utilizado para o enchimento de vazios, muito usadao na construção de muralhas e nas obras portuárias.


Em muitos edifícios romanos foram construídas paredes com uma nova técnica, que usava uma almágama de argamassa, saibro, cascalho e desperdícios de tijolos e telhas.


O seu aspecto exterior era melhorado revestindo estas paredes com tijolos, placas de mármore, calcário ou estuque



Por grupo ROMA

Técnica Construtiva Romana


A alvenaria é conhecida e utilizada profundamente desde os primeiros sinais da história humana. A técnica construtiva utilizada pelos romanos, trata se da alvenaria estrutural, que é uma das mais antigas formas de se construir edificações desenvolvidas pelo homem.
Os primitivos, começaram suas construções com pedras, e as pedras de menor dimensão eram utilizadas para preencher espaços vazios. A civilização romana desenvolveu técnicas construtivas com recurso à pedra e aos tijolos, seja do ponto de vista estrutural como dos construtivos, em termos de altura. Os romanos utilizavam os dois elementos, mas preferiam o uso das pedras, pelo motivo da durabilidade química em relação ao tijolo. E os espaços vazios, eram preenchidos com cimento ou argamassa.

Leia mais em:

Grupo Pré História

Técnicas inovadoras, construções superiores

Arcos, abóbodas e termas são um marco dos romanos, assim como o inicio da utilização do concreto. Isso fez com que fossem diferentes dos gregos, por exemplo, os gregos utilizavam a topografia acidentada para dar suporte aos seus anfiteatros. Já os romanos usavam filas de arcos para servir de encostas.
Outra característica das construções romanas é a alvenaria de pedra seca sem rejuntes de argamassa(As pedras sao encaixadas da seguinte forma: as menores são usadas pra preencher o espaço entre as maiores, de uma forma a gerar uma estrutura rígida).

As pedras secas sem rejunte são utilizadas até hoje, e essa técnica é empregada também com porcelanato.


Outra técnica é a "concreção", que permitia a construção de muros altos e espessos.
Eles construiam dois muros delgados de forma paralela, e preenchiam com argamassa de areia, saibro ou cimento vulcânico.




































Grupo 3 - Grécia

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Técnicas construtivas Romanas




Os romanos foram um povo pragmático,com uma mentalidade aberta e receptiva.Copiavam e adaptavam às suas nessecidades,melhorando seu uso,tudo o que consideravam útil dos povos conquistados.Essa mentalidade resultou no surgimento de uma poderosa indústria de construção unificando as técnicas construtivas do império,porém, sempre respeitando as vantagens dos sistemas construtivos locais.
Roma a capital do império e outras grandes cidades necessitavam de uma grande variedade de tipologias e soluções construtivas armazéns, aquedutos, portos, circos, moradias, templos, termas, pontes acampamentos militares, além de estradas para ligarem a Roma.
O cal já existia desde 600 a.C. mas a revolução na construção civil romana só foi possível graças ao descobrimento de um novo material o Opus Caementicium,cujo componente principal era cinza pozolânica que misturada a argamassa de cal produzia uma substância semelhante ao cimento atual.Essa argamassa com caementun foi utilizada para construir o Pantheon,grande parte das construções do fórum romano,o Coliseu,as famosas termas e banhos Romanos,a Basílica de Constantino,além de várias estradas, aquedutos e prédios.

Tecnicas Construtivas

De influencia Romana, as técnicas construtivas como taipa e adobe foram trazidas ao Brasil pelos portugueses na época da colonização.
Casas mais sofisticadas, igrejas e fortificaçãoes, foram construídas utilizando o próprio solo regional como matéria-prima.
Atualmente em alguns casos, a terra crua e o cimento se combinam para formar um novo material, o tijolo solo-cimento, que se une a qualidade da edificação com vantagem de menores custos e menor impact ambiental.

Conheça algumas técnicas de construção com terra crua:

Taipa de Pilão – a mais antiga do mundo. É formada por terra úmida comprimida entre taipais de madeira desmontáveis, removida logo após estar completamente seca.
Matéria-prima: terra local, areia ou argila e estabilizante (cal, baba de cupim sintética, cimento). Existem outras opções de estabilizante.
Mistura: A porcentagem ideal do solo é de 30% argila e 70% areia. A umidade adequada da mistura pode ser verificada ao apertar um punhado de terra e deixá-lo cair de 1m de altura, devendo partir-se em alguns pedaços. A mistura deve ser perfeitamente homogênea.

Adobe – a técnica consiste em moldar o adobe cru, em formas de madeira, secando depois ao sol, sem necessidade de cozimento.
Matéria-prima: terra e água.
Dica de mistura: junte a terra e a água ao esterco de cavalo ou de burro e misture a palha quebrada e deixe secar. O esterco vai aumentar a resistência do adobe à umidade e ao desgaste pelo tempo, além de evitar que cupins e barbeiros penetrem as paredes.

Tijolo de solo-cimento – Essa técnica é uma evolução do adobe. A mistura é prensada em uma máquina própria ou em formas de madeira ou lâmina metálica.
Matéria-prima: água, solo e um pouco de cimento.
Mistura: pode-se adicionar aos componentes básicos uma mistura de cimento e cal ou asfalto.


Confira a matéria completa aqui:
http://www.iabjf.org.br/publicacoes.php?cont=87


Pré-História

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Teatro Romano

Abaixo encontram-se algumas técnicas de construção do Teatro romano.

A cavea (bancadas do teatro) se destiguia por este termo devido ao fato de, geralmente, buscar a utilização de degraus escavados no solo natural, através da influência grega de teatros da época. Por esse motivo, optavam-se as colinas de declive acentuado, para se implantar a cavea no afloramento rochoso existente no local adequando, assim, o espaço ao edificado, símbolo do enorme pragmatismo construtivo romano.

Junto ao aditus maximus (entrada principal do teatro romano) é possível observar o aproveitamento do afloramento rochoso natural, talhando grandes blocos. Havia também, a utilização de uma matéria-prima local, uma pedra com revestimento de argamassa e estuque da sua superfície. A técnica utilizada tem tradições republicanas.

Já a estrutura do postcaenium (muro existente no teatro romano, localizado à frente do palco e cuja face ornamentada era visível do lado dos espectadores) era integralmente realizada em opus caementicium, considerada uma espécie de cimento romano utilizado em grandes construções devido às suas características técnicas de resistência, bem como de economia e facilidade de obtenção dos seus componentes, confirmando a função de infra-estrutura desta parte do teatro e tornando-a mais robusta. Esta técnica possibilita uma maior rapidez executiva, assim como uma diminuição dos custos, não exigindo, de igual modo, técnicos especializados.

Aperfeiçoamento das técnicas de alvenaria

Além das inovações nas construções romanas feitas com argamassa, os romanos inventaram uma nova técnica. Esta utilizava-se de amálgama de argamassa, saibro, cascalho e desperdícios de tijolos e telhas. Para que a construção adquirisse uma melhor aparência, depois de empregada essa técnica, o aspecto exterios era revstido com tijolos, placas de mármore, calcário ou estuque.

GRUPO 3/1 - GRÉCIA
Fonte de pesquisa: http://algarvivo.com/arqueo/romano/alvenaria.html

Arcos, cimento e tijolos

Os romanos foram muito importantes para a nossa civilização, contribuindo com a criação do cimento hidráulico, a criação e uso de tijolos de formas diferentes e o uso de arcos em pontes e pórticos.

O cimento hidráulico, foi criado para a utilização nas termas romanas, com o objetivo de impermeabilização. Hoje, ele também é usado com o mesmo fim. A argamassa era constituída por uma cinza vulcânica da região ao redor de Nápoles e cal.

Os tijolos eram colocados uns sobre os outros na formação das paredes. Com o aperfeiçoamento das técnicas ele passou a ser melhor cortado, facilitando seu "encaixe". O encaixe era feito como hoje, porém sem argamassa.Os romanos romanos também utilizaram tijolos queimados, o que contribuiu com o aumento da qualidade, já que eram eles seus fabricantes. OS tijolos romanos eram mais longos e estreitos do que os nossos. Havia também a fabricação de tijolos circulares e triangulares para imitação de pilares e detalhes arquitetônicos.

Os romanos utilizavam os tijolos de forma diferente, não somente empilhados. Colocavam aponta irregular para dentro e deixavam a face mais regular e plana do lado externo. Utilizavam os restos de demolições, que geralmente eram mármores, para compor com tijolos, economizando dinheiro, o que veio a influenciar as mesquitas muçulmanas.

Para mais detalhes: http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&tl=pt&u=http%3A%2F%2Fwww.romeartlover.it%2FCostroma.html


Grupo Roma

Arcos Romanos


As grandes inovações da arquitetura romana surgiram no começo da era cristã. Uma de suas inovações foi a invenção do arco, uma estrutura arquitetônica de forma curva que permite vencer o espaço entre dois pontos, em geral colunas ou pilares. Ele pode repartir os empuxos do muro, da abóbada e da cúpula. Está técnica só foi possível de ser utilizada graças à elaboração e ao aprimoramento de materiais de construção, como o tijolo cozido e o concreto. Essa técnica consistia em uma aglomeração de partículas de areia, cascalho, água e cal, que, por sua maleabilidade, podia ser vazado em moldes (ou armações) e conferia grande coesão aos muros e abóbadas. O potencial extraordinário dessa nova técnica permitiu empregar menor número de colunas e pilares, e assim, era possível ampliar o espaço interior. Um exemplo de utilização dessa técnica é a cúpula do Panteão romano, erigida por Adriano no ano 126, na qual os empuxos verticais provocados por seu enorme peso distribuem-se, mediante um sistema de arcadas, entre as paredes do edifício cilíndrico que a sustenta.

GRUPO 3/1 - GRÉCIA
Fonte de pesquisa: http://www.patriciamellilo.com.br/arquitetura-historia.php

INSTRUÇÕES


Nessa semana o tema para as postagens é : Técnicas Construtivas ROMANAS
Ou seja, vocês podem postar informações sobre qualquer técnica construtiva inventada ou utilizada pelos romanos na antiguidade, mas o foco é a técnica, não a edificação! 
O tema é bastante abrangente, por isso não aceitarei posts que falem sobre o mesmo assunto, como por exemplo, o concreto que já foi postado. 
Vocês podem postar informações sobre o modo de construção de uma edificação (há matéria ai para vários posts que comentem desde sua fundação até a coberta), ou como os romanos eram capazes de construir suas obras de arte, em grande escala, vencendo grandes vãos e em pouco tempo, ou como essas técnicas refletiram na arquitetura, são alguns exemplos...

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

as estradas do império romano

- As estradas romanas são o mais perfeito
planejamento da antiguidade, só igualada
pela humanidade no Século XIX.
- Sólidas fundações, superfícies de
rolamento adequadas ao tipo de trânsito e
drenagem conveniente.
- Projetadas com longos alinhamentos
retos, mínimo de curvas e tão próximas
quanto possível das diretrizes
fundamentais.
- Na construção do corpo das estradas, os
engenheiros romanos demonstravam
grande habilidade e capacidade para
utilizar ao máximos elementos locais.



http://www.etg.ufmg.br/ensino/transportes/disciplinas/etg033/turmaa/ap01.pdf

Não tenho muito a comentar, porque o texto é curto e claro, mas achei interessante o modo como construíram as estradas, e essa foto nos mostra as diversas camadas, especificando as contenções, revestimentos e etc, os romanos possuíam um perfeito planejamento.

GRUPO ROMA