sábado, 3 de setembro de 2011

Concreto, fôrmas e radiers utilizadas nas construções

Apesar de já existir tipos de cimento diferentes em outras civilizações, a romana foi a que mais utilizou e complementou essa "tecnologia da época". Eles usavam cal como material cimentíceo, segundo Plínio a argamassa era de 1:4 de cal e areia. Vitruvius fala de uma argamassa de proporção 1:2 de cal e pozolana (deixa mais resistente em baixo da água). Eles utilizavam também gordura animal, leite e sangue como aditivos para a mistura. Com este tipo de cimento, eles construíram também as abóbadas. Uma vez que elas atingissem a altura necessária, era colocado escoramentos de madeira para a fôrma, erigindo assim a cúpula.
Essa foi uma inovação da arquitetura e engenharia romana, pois com esse cimento pozolânico eles conseguiram fazer fundações de concreto e utilizavam fôrmas de madeira para evitar desmoronamentos nas valas que eles abriam.
Como os solos de Roma possuem pouca capacidade de suporte, a solução encontrada por eles foi colocar radiers, que distribuíam o peso e reduziam a pressão no solo.
Com este tipo de cimento, eles construíram também as abóbadas. Uma vez que elas atingissem a altura necessária, era colocado escoramentos de madeira para a fôrma, erigindo assim a cúpula.

Grupo Egito.

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